O festival regressa ao Parque da Bela Vista a 28, 29 e 30 de agosto e anuncia hoje 19 artistas, com bilhetes já à venda em meokalorama.pt, lojas MEO e nos locais habituais
Entre os destaques destas primeiras confirmações estão também os Clipse, Interpol, Ravyn Lenae, Violent Femmes, Freddie Gibbs & The Alchemist e Unknown Mortal Orchestra
A 5ª edição do MEO KALORAMA será um momento de celebração para todos os music lovers. Dias 28, 29 e 30 de agosto, o festival volta ao Parque da Bela Vista para um reencontro com Lisboa repleto de Música, Arte e Sustentabilidade, naquele que será o ponto alto do verão de todos os portugueses. Com um cartaz eclético focado na diversidade e representatividade, o MEO KALORAMA renova também o seu trabalho junto da comunidade, reforçando o seu compromisso com o ambiente, a inclusão e a cidade de Lisboa.
Robbie Williams, Deftones, Turnstile, Clipse, Interpol, Ravyn Lenae, Violent Femmes, Freddie Gibbs & The Alchemist, Unknown Mortal Orchestra, Melody’s Echo Chamber, High Vis, Wednesday, Mind Enterprises, Joshua Idehen, Panic Shack, Pelados, Raquel Martins, Travo e Tyler Ballgame são as primeiras confirmações de um cartaz que ainda vai trazer muitas novidades e que posiciona o MEO KALORAMA como um dos festivais mais interessantes e diversos deste verão.
Em agosto, o Parque da Bela Vista vai receber uma das maiores promessas cumpridas da pop britânica. Robbie Williams traz ao MEO KAL uma coleção de hits que cruzam várias gerações e que vão encher o Palco MEO, deixando todo o público a cantar a plenos pulmões.
Também os Deftones são um caso ímpar de sucesso. Precursores do nu-metal durante os anos 90, editaram este ano private music, disco que catapultou o grupo norte-americano para aquela que é a melhor fase da sua carreira, após ter sido redescoberto por uma nova geração de fãs que abraçaram a banda como sua.
Os Turnstile são maiores do que qualquer rótulo que a crítica lhes tenta colocar. Em 2021, arriscaram tudo e lançaram GLOW ON, trabalho que transformou a cultura hardcore num fenómeno de massas e que catapultou a banda de Baltimore para novos patamares. Atualmente, são um dos acts mais celebrados da música de guitarras da atualidade, donos de vários hinos cujas mensagens apelam diretamente a uma nova geração que em todos os concertos canta a plenos pulmões “I want to thank you for letting me be myself”.
Os CLIPSE foram um supergrupo antes de o ser. A dupla de hip hop responsável por lançar as carreiras musicais dos irmãos Gene “Malice” e Terrence “Pusha T” Thorton regressou este ano às edições com o disco Let Gos Sort Em Out. Produzido por Pharrel Williams, conta com colaborações de John Legend, Kendrick Lamar e Tyler, The Creator e, como seria de esperar, é um dos nomeados deste ano para o “Rap Album Of The Year” nos GRAMMY Awards.
Também Freddie Gibbs e The Alchemist dispensam apresentações. Pesos-pesados do hip hop contemporâneo, mestres a transformar colaborações em clássicos, editaram em julho deste ano Alfredo 2, a aguardada sequela do álbum que lançaram juntos em 2020 e que reafirma a química única entre o liricismo afiado de Gibbs e as produções elegantes e cinematográficas de Alchemist. Juntos, trazem este novo capítulo até Lisboa para uma atuação imperdível no MEO KALORAMA.
Com os Interpol viajamos até Nova Iorque, cidade-berço do ressurgimento do indie rock no início dos anos 2000, movimento encabeçado pela banda liderada por Paul Banks e que teve repercussões que duram até aos dias de hoje. Turn On The Bright Lights e Antics são dois dos discos mais celebrados dessa era e farão certamente parte da setlist de um concerto que promete ser memorável.
Dona de uma voz única, Ravyn Lenae é uma estrela pop em ascensão, responsável por um dos hits do momento — “Love Me Not” —, que colocou o mundo de olhos postos no seu talento. Depois de andar em tour com SZA e Noname, Ravyn estreia-se finalmente em Portugal.
“Let me go on, like a blister in the sun” é o verso que dá início a um refrão que atravessa gerações. Esta melodia solarenga e inocente não deixa ninguém indiferente, e é um dos pontos altos do álbum de estreia homónimo dos Violent Femmes, disco que ajudou a definir o folk rock enquanto género musical. Pilares do rock alternativo norte-americano, a banda de Wisconsin regressa finalmente a Portugal para um concerto de celebração e descontração.
Se acreditarmos que “Obama Era Indie Music” é mesmo uma cena, os Unknown Mortal Orchestra são definitivamente um dos últimos filhos desses anos de ouro. Em 2015 atingiram novos patamares com o lançamento de Multi-Love, casa-mãe dos singles “Multi-Love”, “Necessary Evil” e “Can’t Keep Checking My Phone”. No MEO KALORAMA, temas mais recentes como “Hunnybee” e “That Life” também não serão esquecidos, num reencontro com o público português que tem tudo para ser perfeito.
Melody’s Echo Chamber é outro exemplo de experimentalismo pop no seu estado mais puro. O primeiro álbum, homónimo, abriu caminho para uma carreira que nunca se encostou a lugares-comuns. A Portugal, Melody Prochet traz o novíssimo Unclouded, naquele que será o seu primeiro concerto em Portugal em mais de 10 anos. Mal podemos esperar.
Tudo o que é bom demora tempo, e os High Vis são prova disso mesmo. Ativos desde 2016, a banda britânica está agora a ter o reconhecimento que sempre mereceu. O grupo inglês mistura indie rock, post punk e música de dança, numa sonoridade única que os coloca como uma das propostas mais interessantes da música rock contemporânea.
Do outro lado do oceano, o alt-country está de volta e os Wednesday são uns dos principais responsáveis. Karly Hartzman, frontwoman e principal compositora, cria canções tão bonitas quanto desafiantes, que pintam a contemporaneidade norte-americana com uma lucidez ímpar. Bleeds, disco de 2025, é prova disso mesmo e, para a Pitchfork, o melhor álbum rock do ano.
A todos estes nomes juntam-se ainda Mind Enterprises, duo de italo disco; Joshua Idehen, poeta e músico dono de uma voz inconfundível; Panic Shack, garage rock sem espinhas vindo do País de Gales; Pelados, mestres do lo-fi paulista; Tyler Ballgame, músico que desfila entre o funk e a pop com uma energia contagiante; e ainda os projetos portugueses Travo e Raquel Martins.
Os bilhetes encontram-se à venda a partir de hoje em meokalorama.pt, feverup.com/pt, Lojas MEO, MEO Blueticket e nos locais habituais. Até às 12h00 de dia 16 de dezembro, o passe geral tem o valor de 95€, e a partir dessa hora passa para 120€. O Pack Friends, que permite comprar 6 passes gerais pelo preço de 5, fica disponível a 16 de dezembro pelo valor de 600€.


