
Scúru Fitchádu surge em meados de 2016 e resulta de uma origem e referência direta à música cabo-verdiana de raiz tradicional africana, envolta numa estética punk e eletrónica disruptiva, onde se alinham influências e cruzamentos, tão díspares em paisagens com fortes texturas e variados universos musicais. Scúru Fitchádu tem sido muito aplaudido pela crítica especializada e chega agora ao MEO Kalorama, depois figurar em programações de grandes eventos de música alternativa nacionais e internacionais, para apresentar o seu último trabalho "Nez txada skúru dentu skina na braku fundu" (Nesta achada escura dentro da esquina num buraco fundo), trabalho cuja sonoridade revela-se ainda mais experimental com forte incidência na oralidade, na palavra subversiva e de protesto. O artista vai ainda mais longe, do que em "Um Kuza Runhu" (Um coisa ruim), o seu trabalho anterior. O festival MEO Kalorama vai vibrar muito forte!
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